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Como se o mundo inteiro estivesse mesmo prestando atenção em você?

Ah, o medo de ser julgado... Como se o mundo inteiro estivesse mesmo prestando atenção em você. A verdade é que, enquanto você se preocupa com o que os outros vão pensar, eles estão ocupados fazendo exatamente a mesma coisa. Todo mundo preso em suas próprias inseguranças, achando que são o centro das atenções, quando na realidade, ninguém está prestando tanto assim atenção.


Você evita falar o que pensa, se retrai, passa horas imaginando como será visto. E por quê? Por medo de que alguém, em algum momento, faça uma cara feia ou comente algo negativo. Como se a opinião de alguém fosse um veredito sobre a sua vida. E pior: como se essa opinião tivesse poder suficiente para moldar quem você é.


O mais irônico é que, enquanto você está preocupado com esse julgamento imaginário, as pessoas ao seu redor estão vivendo suas próprias batalhas internas. Elas também estão cheias de dúvidas, tentando entender o próprio caminho e, francamente, não têm tempo de ficar reparando em cada passo que você dá.


Então, por que a gente dá tanto poder ao que os outros podem ou não pensar? Talvez seja o desejo de aceitação, a vontade de pertencer. Mas a que custo? Reprimir quem você é, deixar de agir conforme seus valores, só para agradar uma plateia que nem está prestando tanta atenção assim?


Se alguém julgar, que julgue. Se alguém comentar, que comente. No final, o único julgamento que realmente importa é o seu. Afinal, enquanto você está aí, preocupado com olhares e opiniões, o mundo está girando, as oportunidades estão passando, e a vida segue. Talvez seja hora de viver um pouco mais para si e um pouco menos para os outros, não acha?

 
 
 

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